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Telefone: (16) 3443-4452
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Espaço Terapêutico
A clínica está localizada na Avenida Independência, 3750, na cidade de Ribeirão Preto. Um lugar exclusivo e confortável cujo principal compromisso é proporcionar aos nossos clientes atendimento médico de elevado padrão técnico-científico, integrado a abordagem humanista, holística e personalizada.
Possuímos amplo espaço, em salas individualizadas para conforto e privacidade. Integramos um ambiente aconchegante associado a todos os padrões técnicos de higiene e segurança.
Acupuntura
A Acupuntura é um procedimento médico que utiliza a inserção e manipulação de agulhas metálicas, em determinadas partes, ou pontos do corpo, e visa o tratamento de muitas condições clínicas, assim como à manutenção da saúde. Essa técnica terapêutica é originária da China e faz parte de um grupo de conhecimentos médicos desenvolvidos ao longo dos últimos 2500 anos, denominados de Medicina Tradicional Chinesa (MTC).
A palavra "acupuntura" é uma adaptação ocidental do conceito chinês e deriva do latim "acus" (agulha) e "puntura" (perfuração). Em chinês, essa técnica é denominada “Jin Huo”, que significa metal e fogo, o último referindo-se ao uso de mocha (cones feitos de erva Artemísia), que acesos estimulam os pontos de acupuntura.
A MTC é um sistema médico baseado em conceitos distintos daqueles desenvolvidos pela Medicina Ocidental, e esta inserida em um referencial filosófico, social e cultural que apresenta particularidades em relação ao modo de vida ocidental. Os antigos médicos chineses sintetizaram os fenômenos clínicos e terapêuticos que observavam, ao longo de milênios, coletando informações preciosas sobre a saúde e a doença, e desenvolveram uma abordagem terapêutica específica ao seu contexto.
Acupuntura Médica
O conceito de Acupuntura Médica é utilizado para denominar a prática da acupuntura realizada por médicos que possuem formação em nível de especialização, na área de acupuntura. O médico especialista em acupuntura aborda, portanto, de modo integrativo os conceitos médicos desenvolvidos pelo Ocidente e Oriente. Assim, não nos referimos à Acupuntura Médica como um tratamento “alternativo” e fundamentado apenas em conceitos ancestrais, mas sim a um tratamento “complementar”, baseado na integração das técnicas clássicas chinesas com os mais recentes avanços da ciência médica ocidental.
Para tanto são levados em consideração, além dos métodos diagnósticos e de tratamento específicos da MTC, todos os recursos médicos ocidentais que forem necessários para o diagnóstico, análise e tratamento de cada caso. A proposta da Acupuntura Médica é oferecer um tratamento eficiente e atualizado, e contribuir para o extenso arsenal médico que possui a medicina ocidental.
No Brasil a Acupuntura é uma especialidade médica regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina desde 1996. Os médicos especializados na área cumprem um extenso programa de Educação Médica em Acupuntura, e são submetidos a uma validação de Título de Especialista em Acupuntura (TEA), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Colégio Médico de Acupuntura (CMA).
A mesma tendência é seguida, hoje em dia, por países da Europa, como a Inglaterra, Alemanha, França e Itália, entre outros, assim como pelos EUA, Austrália e Canadá. Entre as maiores e mais ativas Associações de Acupuntura Médica fora do Brasil, estão a American Academy of Medical Acupuncture (AAMA), British Medical Acupuncture Society (BMAS), Internacional Counsil of Medical Acupuncture and related technics (ICMART), e Australian Medical Acupuncture College (AMAC).
A onda integrativa atingiu o próprio Governo Chinês, que tem investido na construção de novas Escolas Médicas Ocidentais e seguido diretrizes no sentido de aumentar a distribuição demográfica dos médicos formados em medicina ocidental. Isso objetiva a disseminar cada vez mais a integração das abordagens oriental e ocidental na prática médica do seu país.
Visão Ocidental
Existem abordagens distintas que procuram explicar os mecanismos de ação da acupuntura e a tendência atual, inclusive na China, é a integração dos conhecimentos científicos ocidentais às teorias da Medicina Tradicional Chinesa. Diversos aspectos desses complexos mecanismos não estão ainda esclarecidos, e muitos estudos serão necessários para a elucidação completa dessas indagações. Sabe-se, hoje em dia, que a acupuntura provoca múltiplas respostas biológicas e que grande parte desses efeitos são causados pelo estimulo do sistema endocrinológico (SE) e do sistema nervoso central (SNC). Isso resulta em uma gama ampla de efeitos sistêmicos, reproduzidos e observados em respostas clínicas documentadas cientificamente através de evidências (Medicina Baseada em Evidências). As aplicações são realizadas em pontos específicos do corpo, através da inserção de finas agulhas pela pele, possibilitando, assim, acesso à extensa rede do sistema nervoso periférico, que conecta o corpo inteiro. Os 365 pontos de acupuntura espalhados pelo corpo correspondem a terminações nervosas, e a sua estimulação reflete no sistema nervoso central. O estímulo por acupuntura muda temporariamente o estado bioelétrico da rede neural, e provoca uma resposta Neuro-humoral (SE e SNC). Há um reajuste do equilíbrio interno orgânico (homeostase) e ativação de recursos do próprio organismo para cura e alívio de sintomas. Desse modo, são observados efeitos sistêmicos como redução dos quadros de dor e inflamação, reajuste dos padrões funcionais do sistema músculo-esquelético, normalização da atividade do sistema nervoso autônomo, assim como dos sistemas imunitário e endócrino.
Visão Oriental
A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) desenvolveu-se a partir do modo único pelo qual o povo Chinês compreendia a expressão existencial da vida e a interação do homem com seu ambiente. Segundo essa visão, os Seres Humanos são um reflexo miniaturizado do próprio Universo, e estão sujeitos aos mesmos princípios universais que regem o mundo à sua volta. A observação e análise minuciosa dos ciclos e fenômenos que ocorrem na natureza foram, por analogia, os modelos utilizados para a compreensão dos padrões de funcionamento do organismo humano. Os modelos de saúde e doença na MTC são apresentados em termos de harmonia ou desarmonia em relação ao fluxo vital, que anima o ser vivo. A mensagem primordial desses conceitos é que todas as coisas e eventos estão contextualizados em uma cadeia de relações, e que nada existe isoladamente. Os seres humanos dependem do meio ambiente para sobreviver e evoluíram na terra sob as mesmas leis universais e forças intrínsecas que regem o universo.
A linguagem da MTC nos textos clássicos reflete metáforas comuns a vida agrária e campestre da China antiga, e descrevem um modo de vida no qual o ser humano esta integrado harmoniosamente, em um universo sincronizado, onde todos os aspectos multidimensionais do seu ser estão inter relacionados. A MTC concebe o Ser Humano como um todo e postula que os sintomas, sejam eles físicos, mentais, emocionais são manifestações inseparáveis de uma mesma entidade orgânica. Nesse contexto são valorizadas toda a variedade de queixas, sinais e sintomas, presentes em cada caso, uma vez que os dados são interpretados dentro de um contexto que enfatiza o doente e não a doença isolada. Segundo a MTC, as desarmonias ou desequilíbrios podem ser verificados através de sinais físicos ou psíquicos, já que ambos os aspectos pertencem à mesma unidade. Esses sinais servem de base diagnóstica para se conhecer a causa inicial dos desequilíbrios. Os sinais e sintomas são classificados, agrupados e direcionam a hipótese diagnóstica para conclusões a respeito do que, na MTC, é denominado padrão de desarmonia. O princípio do Yin e Yang esta presente em todos os aspectos da teoria chinesa, e é utilizado para explicar a estrutura orgânica do corpo humano, suas funções fisiológicas, e as leis referentes às causas e evoluções das doenças. O corpo humano é um todo organizado, composto de duas partes ligadas estruturalmente, opostas, contudo complementares. A Medicina Chinesa baseia-se no equilíbrio destas duas forcas no corpo humano e a doença é vista como um rompimento desse equilíbrio. Yin e Yang referem-se a esses dois aspectos universais, negativo e positivo respectivamente, que estão em constante fluxo, um transformando-se no outro, dinamicamente, sem cessar. A harmonia do Universo, segundo essa ótica, vem da interação entre esses dois aspectos contrários e complementares, de uma força que promove à ação e outra que promove a conservação, em equilíbrio dinâmico, ora uma, ora outra, predominando em um dado período, para a seguir ser suplantada por sua contra parte complementar A saúde, sob esse prisma, refere-se a um equilíbrio dinâmico, entre os aspectos complementares da natureza universal, que estão presentes em nossa constituição biológica. Nessas condições, a “matéria-energia” vital ou Qi, flui harmoniosamente pelo organismo. A doença, por sua vez, é a expressão de um desequilíbrio entre os aspectos Yin e o Yang em nosso ser, que acarreta um bloqueio do fluxo de QI.
O QI percorre os meridianos que formam uma complexa rede de caminhos que interligam várias áreas do corpo, desde sua superfície até os órgãos internos. Eles são linhas abstratas, sem uma estrutura concreta, onde estão localizados os pontos de acupuntura. O inter-relacionamento funcional do organismo se dá pela circulação de QI, através dos diversos meridianos. Existem, segundo a MTC, 12 meridianos principais, seis de características Yin e seis Yang que se relacionam aos Zang (órgãos) e Fu (vísceras) respectivamente. Os meridianos Yin são Fígado, Coração, Baço, Pulmão, Rim e Pericárdio. Os meridianos Yang são Intestino Delgado, Intestino Grosso, Estômago, Vesícula Biliar e Triplo Aquecedor.O estímulo por acupuntura, nesse contexto, serve como harmonizador das forças vitais do ser humano, regularizando o fluxo de QI e promovendo o restabelecimento da saúde, e prevenindo o desenvolvimento de doenças.
Indicações Terapêuticas
Existem indicações precisas para os casos em que o uso da Acupuntura é eficaz, assim como uma série de situações em que sua aplicação é ineficaz ou até mesmo contra indicada. As principais indicações da acupuntura se dão nas seguintes situações, como tratamento complementar, e sempre baseado em um correto diagnóstico médico ocidental.
• Bem estar geral: evoca a resposta de relaxamento, em casos de estresse crônico e fadiga física e mental.
• Músculo-esqueléticas: Cervicalgia, dorsalgia, lombalgia, hérnia de disco vertebral, tendinites, tenossinovites, dor de origem miofascial, fibromialgia, dor e lesão muscular, dor e lesão ligamentar, dor articular, lesões da prática esportiva, coadjuvante no processo de reabilitação do pós-operatório de lesões ortopédicas e reumatológicas, e outros.
• Cardiovasculares: pressão alta de origem emocional e angina.
• Pulmonares: tosse, asma, bronquite, enfisema.
• Gastrintestinais: gastrite, diarréia, constipação crônica.
• Neurológicas: cefaléia decorrente de tensão emocional ou muscular, enxaqueca, insônia, coadjuvante no processo de reabilitação de Acidente Vascular cerebral, paralisia facial, e dores de etiologia neuropática.
• Psiquiátricas: dependência de fumo, álcool e outras drogas, compulsão alimentar, insônia, ansiedade, síndrome do pânico, depressão.
• Geniturinárias: cistite crônica, aumento benigno da próstata, incontinência urinária.
• Ginecológicas: tensão pré-menstrual, sintomas da menopausa, cólicas menstruais, lombalgia na gravidez, ovário policístico funcional, displasia mamária, auxiliar no tratamento de algumas causas de infertilidade, e pós procedimentos de fertilização in vitro.
• Otorrinolaringológicas: rinite, sinusite, faringite.
• Inflamações e dores (agudas e crônicas) em geral.
"Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação."(Mário Quintana)
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